Não é segredo que, para empresas que utilizam caldeiras, uma das principais preocupações é a busca constante pelo aumento de eficiência técnica e energética e, claro, pela economia no uso do biocombustível. Mas é importante destacar que, para alcançar bons resultados com essa fonte alternativa de energia, é fundamental que os cuidados com as incrustações em caldeiras de biomassa estejam sempre no topo da pauta!
Isso porque esse acúmulo de sedimentos pode ser extremamente prejudicial para o funcionamento dessas caldeiras, seja afetando a eficiência na queima da biomassa, seja comprometendo a integridade física delas, o que pode colocar até mesmo suas equipes em risco. É por isso que, neste artigo, vamos entender melhor como surgem e quais são os principais problemas associados com o acúmulo de incrustações em caldeiras de biomassa.
Afinal, como surgem as incrustações em caldeiras de biomassa?
Do ponto de vista técnico, as incrustações em caldeiras de biomassa acontecem por conta da precipitação de sólidos ou contaminantes que estão suspensos no vapor durante a queima desse biocombustível. Em termos práticos, isso significa que elas surgem devido ao acúmulo de cinzas geradas no processo de combustão.
Essas cinzas possuem um baixo ponto de fusão e, com o processo de evaporação, os resíduos dessa queima acabam se concentrando em pequenos aglomerados nas paredes, grelhas, tubulações e estruturas internas das caldeiras. O problema é que, quanto mais concentrados, maior a aderência desses aglomerados que, com o tempo, se transformam nas tão problemáticas camadas de incrustação.
E é importante destacar que as incrustações em caldeiras de biomassa causam uma série de problemas de curto, médio e longo prazos, como o baixo rendimento energético, a baixa geração de vapor, o alto consumo de biocombustível e o superaquecimento da caldeira. Em casos mais extremos, inclusive, negligenciar esse cuidado pode causar rupturas ou explosões no equipamento.
Os principais riscos de negligenciar os cuidados com incrustações
Mais do que prejudicar a operação, é preciso ter em mente que as incrustações também podem causar prejuízos consideráveis para o dia a dia. Lembre-se que, quando se acumulam, elas se comportam como uma espécie de isolante térmico, formando uma camada na parede metálica interna das caldeiras.
Isso impede ou dificulta a transferência de calor de um meio para o outro. Ou seja, a condutividade térmica acaba prejudicada e a caldeira fica superaquecida. E não se engane: uma “caldeira mais quente” está bem longe de ser um sinônimo para “caldeira mais eficiente”. Pelo contrário!
Em casos assim, com os tubos e paredes incrustados, a caldeira não consegue trocar calor corretamente e acaba jogando fora gases quentes, cheios de energia, para a atmosfera, o que reduz sua eficiência. E como seu rendimento está comprometido, a caldeira terá que queimar mais combustível para gerar a mesma quantidade de vapor, o que aumenta muito a sobrecarga no equipamento e, obviamente, o custo de todo o processo!
Além disso, pela restrição ao fluxo de calor, a presença de incrustações também pode causar superaquecimento e ruptura dos tubos da caldeira, parando por completo o funcionamento do equipamento e podendo até causar acidentes fatais. Outros problemas comuns são:
- Obstrução de tubos, válvulas, descargas e coletores da caldeira, afetando o fluxo de água e acentuando ainda mais a formação das incrustações;
- Possibilidade de ruptura de tubos, carcaça e danificação na estrutura da caldeira, comprometendo sua integridade e podendo até inutilizar o equipamento;
- Incrustações em instrumentos e dispositivos de controle, como pressostatos, visores e controles de nível, atrapalhando o funcionamento seguro do equipamento e aumentando o risco de acidentes;
- Aumento dos processos corrosivos que ocorrem sob os depósitos de incrustações.
Decrustan: seu aliado poderoso na segurança e produtividade das caldeiras
Já vimos que as incrustações em caldeiras de biomassa podem ser uma verdadeira dor de cabeça para as indústrias que buscam essa alternativa de matriz energética. A boa notícia, contudo, é que esse é um problema que pode ser resolvido com o Decrustan, aqui da Bel Mag!
Isso porque ao combinar o Decrustan com a biomassa, ele reage quimicamente com os componentes das cinzas durante a queima, fazendo com que elas fiquem fofas e soltas, impedindo a formação de incrustações.
Sabe aquelas escórias fixas e duras grudadas nas grelhas, tubos, paredes e no fundo da caldeira de biomassa? O Decrustan não deixa nem elas se formarem! Isso sem contar que nossa solução também atua, simultaneamente, na neutralização da acidez corrosiva dos gases residuais da combustão, evitando o desgaste acelerado dos componentes internos da fornalha.
E não para por aí! Veja outros benefícios do uso do Decrustan na sua operação:
- Eleva a campanha de funcionamento do equipamento em 79%, sem necessidade de paradas para limpeza;
- Garante maior aproveitamento energético da caldeira;
- Reduz custos com reposição de peças;
- Aumenta a vida útil da caldeira;
- Assegura mais produtividade à indústria.
E então, gostou da dica? Vale destacar que o Decrustan, uma marca registrada desde 1975, é um produto à base de magnésio e, por isso, ao escolhê-lo, você tem a certeza de trabalhar com uma solução natural, de extração marinha, renovável e que segue rigorosos parâmetros de responsabilidade química e ambiental impostos pela Bel Mag. Fale com o nosso time de especialistas e saiba como o Decrustan pode otimizar o dia a dia do seu negócio!
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